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TRANSVYADAJI
Transvyadaji é antes de tudo uma ação de sobrevivência. É um grito travesti de várias vozes cansadas de morrer, é nosso suspiro de exaltação de vida, nossa força contrária ao murro na cara, acessos negados, ao assassinato, à violência diária.
O amor reservamos a nós mesmas, mas a resposta a eles tem o peso da botina na cara. Cada ação de uma travesti viva é uma bomba lançada, e assim, Transvyadaji se faz arma de guerra e afeto, sendo atualizada a cada novo gesto. É uma performance Trans-musical, travecoterrorista, cheia de gliter, água, fogo, pele, vida - bamboleada, dançada e cantada no calor das nossas vidas e mortes, levando o trato que escreveu Conceição Evaristo: "combinamos de não morrer".
Na iminência de um movimento pela representatividade travesti e trans, lançamos nossos nomes e das outras e outres ao longe: Nós, Helen Maria e Vulcanica Pokaropa, somos travestis vivas.
Renna Costa também era integrante da perfo. A perfo foi apresentada diversas vezes em casas de show, universidades, e espaços públicos, incluindo Seminário internacional Fazendo gênero 11(Florianópolis/SC), Feira Cultural LGBT - Beira mar (Florianópolis/SC), Festival Não Vai Ter Coca (São Francisco do Sul/SC), Festival Cenas Curtas (Belo Horizonte/MG), Sarau da Diversidade (Presidente Prudente/SP), XX Encontro Da RBTR (Presidente Prudente/SP).
SOMOS AS T.R.A. - Travas Rangers do Apocalipse
TOMANDO DE ASSALTO, POW!


















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